Aplicaciones educativas en secundaria para la prevención de la criminalización estudiantil: un enfoque desde la justicia restaurativa y los derechos humanos

Fecha

2019

Tipo

artículo original

Autores

de Mézerville López, Claire Marie
Meza Rodríguez, Ana Estrella
Ochoa, Theresa A.
Ovares Fernández, Yanúa

Título de la revista

ISSN de la revista

Título del volumen

Editor

Resumen

El siguiente artículo aborda la intervención desde la disciplina positiva como una alternativa a las reacciones punitivas comunes ante las faltas escolares calificadas como graves y muy graves, que aboga por un abordaje más humano. Este se respalda desde una perspectiva de derechos humanos basada en un encuadre de justicia restaurativa. El artículo enfatiza la importancia de 1) procesos justos centrados en el estudiante; 2) participación estudiantil activa en los procesos disciplinarios, 3) apoyo en lugar de solo sanción hacia adolescentes con problemas de conducta y 4) un enfoque destinado a fortalecer las relaciones entre estudiantes con esta problemática y docentes que previenen o atienden las faltas. Casos selectos de un colegio público costarricense se utilizan para ilustrar los beneficios de prácticas más humanizadas. El artículo propone que un abordaje restaurativo no es necesariamente sustituto para las medidas correctivas acostumbradas, sino más bien una manera de mayor efectividad para contribuir a que las personas consideradas perpetradoras, asuman la responsabilidad por sus actos y se mantengan involucradas en el sistema educativo, en lugar de aislarlas al punto en que se impliquen en faltas más frecuentes y severas.
The following article proposes a shift away from punitive and reactive responses to serious school misconduct towards Positive Behavioral Interventions and Supports (PBIS), a more humane approach to discipline advocated by the Human Rights and Restorative Justice. This article emphasizes the importance of: 1) a fair student-centered process, 2) active student participation in disciplinary processes, 3) supporting instead of punishing students who engage in misconduct, and 4) focusing on strengthening personal relationships between students who misbehave and teachers to prevent and deter misbehavior. Select cases from a Costa Rican public high school are used to illustrate the benefits of using a humane approach. The article asserts that a non-punitive approach is not a substitute for discipline but rather a more effective way to help perpetrators assume responsibility for their actions in a way that keeps them engaged with education instead of alienating them to the point where they engage in more frequent and severe misbehavior.
O artigo a seguir aborda a intervenção desde a disciplina positiva como alternativa às reações punitivas comuns perante às faltas escolares qualificadas como graves e muito graves, que defende uma abordagem mais humana. Isso é apoiado em uma perspectiva de direitos humanos baseada em uma estrutura de justiça restaurativa. O artigo enfatiza a importância de 1) processos justos centrados no aluno; 2) participação ativa do aluno nos processos disciplinares, 3) apoio em vez de apenas punição para alunos com problemas de conduta e 4) uma abordagem que visa fortalecer as relações entre alunos com esse problema e professores que previnem ou atendem as faltas. Casos selecionados de um colégio público costarriquenho são usados para ilustrar os benefícios de práticas mais humanizadas. O artigo propõe que uma abordagem restaurativa não é necessariamente um substituto para as medidas corretivas usuais, senão pelo contrário uma maneira mais eficaz para contribuir a que as pessoas consideradas perpetradoras, assumam a responsabilidade por suas ações e permaneçam envolvidas no sistema educacional, em vez de isolá-las ao ponto em que se envolvam em falhas mais frequentes e severas.

Descripción

Palabras clave

Derechos humanos, Justicia restaurativa, Derechos del niño, Criminalización escolar, Disciplina positiva, Restorative justice, Human rights, Children's rights, School criminalization, Positive discipline, Justiça restaurativa, Direitos humanos, Direitos da criança, Criminalização escolar